A missão da Igreja é o anúncio do querigma da salvação obtida por todos, através de Cristo morto e ressuscitado.
Esta salvação tem a sua primeira origem no Pai, que enviou o Filho e se comunica com os homens concretos, como participação na vida divina, através do Espírito Santo.
À aceitação do querigma corresponde uma nova vida de fé. A graça implica uma conversão que tem muitas manifestações na vida concreta do crente, em qualquer campo de acção da pessoa que se converte a Cristo.
Por tudo isto, a Igreja não pode, no seu múnus de anuncia a Cristo, omitir na sua pregação a proclamação da dignidade e direitos da pessoa humana, que o cristianismo deve respeitar fielmente em todos os homens.
Este direito e esta obrigação do povo de Deus, de proclamar a dignidade da pessoa humana, reveste-se de uma especial urgência no nosso tempo, porque se vê uma carência muito grande de valores humanos e cristãos, por um lado, e por outro se toma cada vez mais consciência das injustiças realizadas contra a pessoa humana.
Felizmente, hoje, reveste-se de destaque especial a proclamação dos direitos humanos na pregação e na vida da Igreja.
Andaremos por aqui nos próximos tempos...
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